A virtude do amor
Querida família de Nossa Senhora do Brasil, meus irmãos e irmãs em Jesus Cristo, nosso Senhor.
Creio que a melhor maneira de expor à nossa reflexão a virtude do amor é o hino à caridade de São Paulo:
“Se eu falasse as línguas dos homens e as dos anjos,
Mas não tivesse amor, eu seria um bronze que soa ou um címbalo que retine.
Se eu tivesse o dom da profecia, se conhecesse todos os mistérios e toda ciência,
Se tivesse toda a fé, a ponto de remover montanhas, mas não tivesse amor, nada seria.
Se eu gastasse todos os meus bens no sustento dos pobres e até me entregasse como escravo para me gloriar, mas não tivesse amor, nada me aproveitaria.
O amor é paciente, e benfazejo; não é invejoso, não é presunçoso nem se incha de orgulho; não faz nada de vergonhoso, não é interesseiro, não se encoleriza, não leva em conta o mal sofrido;
Não se alegra com a injustiça, mas fica alegre com a verdade.
Ele desculpa tudo, crê tudo, espera tudo, suporta tudo.
O amor jamais acabará”.
Pela intercessão da Mãe do Divino Amor, abençoe-nos Deus todo-poderoso, Pai e Filho e Espírito Santo. Amém.