A assembleia litúrgica, lugar eclesial da relação entre os fiéis e dos serviços recíprocos – 5ª Parte
5º- Os fiéis saibam que podem ser convocados para algum serviço. “Os fiéis não se recusem a servir com alegria ao povo de Deus, sempre que solicitados para algum ministério particular ou função na celebração” (IGMR 97).
Normalmente devem ser fiéis que, além de disponíveis, sejam adequadamente preparados. Para alguns serviços ou ministérios são necessárias algumas disposições e uma certa competência, como para ser leitor, animador, diretor dos cantos. O Concílio fala disso explicitamente, exigindo deles uma adequada preparação.
“Também os ajudantes, leitores, comentadores e componentes da <schola cantorum> desempenham um verdadeiro ministério litúrgico. Por isso, é necessário que, de acordo com as condições de cada qual, sejam cuidadosamente imbuídos do espírito litúrgico e preparados para executar as suas partes, perfeita e ordenadamente” (IGMR 29).
Muitos documentos propõem iniciativas diocesanas e locais para prepará-los com cursos e subsídios. Para os que servem mais diretamente ao presidente e ao altar, chamados acólitos, destaca-se a importância dos coroinhas para a vida da comunidade e para a pastoral vocacional; o mesmo se diga também em relação aos jovens e adultos. Cultive-se sempre um agir sóbrio e dignificante, sem cerimonialismos. Que cada paróquia e centro importante de culto cuide de ter os seus leitores e comentadores, cantores e diretores dos cânticos.
A disponibilidade ao serviço litúrgico deve suscitar pessoas competentes e estáveis.