A assembléia litúrgica, lugar eclesial da relação entre os fiéis e dos serviços recíprocos – 2ª parte

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A assembléia litúrgica, lugar eclesial da relação entre os fiéis e dos serviços recíprocos – 2ª parte

2º- Uma assembléia litúrgica, para ser manifestação concreta da Igreja, independente de suas dimensões, precisa da função ministerial da presidência. No caso da Eucaristia, da Crisma, da Reconciliação e da Unção dos enfermos, a presidência é assumida pelo Bispo e pelo Presbítero, ou por um Diácono nos casos de Batismo, Matrimônio, Exéquias.

Além dos ministros ordenados, uma assembléia pode ser presidida também por um fiel designado para tal, como para as celebrações da Palavra de Deus, para a Liturgia das Horas, para celebrações penitenciais e algumas bênçãos. Este ministério de presidência, como qualquer outro serviço litúrgico, manifesta que a assembléia está sempre em relação com o Senhor Jesus, que atualmente a serve através daqueles ministros.

Esta estrutura, ministro-comunidade, manifesta concretamente que, na Igreja, tudo o que concorre para a salvação é dom recebido do Senhor Jesus. Ninguém escapa a esta experiência. O Bispo e o padre que presidem, quando escutam uma leitura bíblica lida por um leitor, naquele momento recebem a Palavra de Deus mediante aquele fiel que lê e que, naquele momento, representa o Senhor que dirige a sua Palavra à comunidade.


Todo serviço ministerial, da presidência ao mais humilde, é sinal do serviço que o Senhor mesmo cumpre na assembleia.


 

 

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